Será que você já ouviu falar em “Instinto Assassino”?

Killer Instinct

À exemplo de Eternal Champions, Killer Instinct foi uma espécie de cópia de Mortal Kombat. A diferença jazia no fato de que Killer possuía exuberantes gráficos 3D e uma jogabilidade mais fluída – algo que infelizmente o concorrente para Mega Drive não tinha. Bom lembrar que o gane foi lançado primeiro para os Arcades, ganhando versão – e mais prestígio – no Super Nintendo em 1995.
Desenvolvido pela Rare, a mesma do revolucionário “Donkey Kong Country”, foi utilizado o recurso de motion capture em lutadores reais para que os movimentos dos personagens no game fossem convincentes e fluídos. E, para sua época, Killer realmente estava dois passos à frente mesmo.
No storyline, nada de novo: uma mega-corporação de armas promove um torneio mortal em um futuro pós-apocalíptico não muito distante. Nele, o vencedor é aclamado como um deus, e os perdedores em seu caminho não vivem para contar como foi participar. Mas não é apenas isso: uma divindade da guerra é despertada de seu sono forçado e acaba entrando também no torneio sangrento – e se o monstro vencer… tudo estará perdido.
A continuação, “Killer Instinct 2”, foi lançada para o Arcade e para o Nintendo 64 sob o rótulo de “Killer Instinct Gold” – a versão para o SNES contudo, mesmo terminada, jamais chegou a ver as prateleiras.
Com um sistema complexo de combos e a aplicação de golpes fatais no final da luta, Killer Instinct tinha tudo para estar sendo jogado até hoje em novas versões… mas não rolou.